Danilo Andrade de Meneses (Danilo Moveo) Parahiba, Brazil, (1986). Ordenando o ruído biológico, 2013
Têmpera sobre tela
1,30 x 0,90 m
Danilo Andrade Meneses é Doutor em Neurociências e artista plástico conhecido como Moveo. Ele pesquisa padrões entre seu ruído biológico, expresso por seu sistema límbico, e geometrias fractais em seus quadros. … utiliza da Teoria do Caos há 10 anos para tentar encontrar esses padrões. “Ordenando o ruído biológico” é uma obra que sintetiza a natureza de sua pesquisa como CientistArtista.
Comentario: Danilo Andrade de Meneses / Fotografia: Luciana Urtiga / Reprodução: Cortesia do artista /
Eduardo Santiere, Buenos Aires, Argentina, (1962). Em minha viagem, 2015
Grafite, lápis de cor, raspagem sobre papel
77 x 78 cm
Eduardo Santiere cria delicadas composições abstratas em papel usando exclusivamente grafite, lápis de cor e incisões na superfície da obra – uma prática combinada de marcação e arranhões. Ele é mais conhecido por usar uma agulha para perfurar o papel e criar padrões lineares a partir das lacerações. Como resultado, suas obras parecem ser tanto desenhos quanto delicados relevos esculturais. Suas composições são geralmente mínimas e apresentam pequenos motivos recorrentes que lembram circuitos e estruturas celulares. Santiere … vê suas obras como demonstrações de redes e sistemas em evolução de linguagem, expansão urbana, ideologia e biologia – ou Bio-Constructions, como ele descreve.
Comentario: www.artsy.net / Fotografia: Cortesia Eduardo Santiere / Reprodução: Cortesia do artista e Galeria Herlitzka + Faria, Buenos Aires, Argentina
Valerie Brathwaite, Trinidad e Tobago, (1940).Sem título, 2014
Acrílico sobre concreto
33 x 22 x 4 cm
… trabalha com imagens desenhadas no espaço. Seu trabalho lembra a forma das nuvens ou o curso de um rio; o contorno de uma colina ou as curvas do vento. “O que pode ser visto é um jogo – um teste – que não escapa à curiosidade que leva a artista a gerar ligações e pontos de união entre o bidimensional e o tridimensional, com base na cor, nas formas e na interseção de linhas”.
Comentario: Analy Trejo / Fotografia: Arturo Sánchez / Reprodução: Cortesia do artista e Henrique Faria, Nova York
Teresa Pereda, Buenos Aires, Argentina, (1965).Atrás do Sol, 2006
Escoamento do solo em chapas de ferro
Terras das províncias de Buenos Aires e Salta
150 x 200 cm
A poética, a identidade e a substância do trabalho de Teresa Pereda são o resultado da terra (sua opacidade e resistência) e da água (sua fluidez e transparência) … Nesse processo, a artista fixa no metal as manchas (irregulares) e os sinais (inacabados) da alquimia terra-água. Isso significa registrar os traços do lento processo de decomposição e recomposição que anima os ciclos da natureza..
Comentario: Horacio Zabala / Fotografia: Michel Riehl / Reprodução: Cortesia do artista e Galeria Herlitzka & Co, Buenos Aires, Argentina
Juan González Bolívar, Cúpira, Venezuela, (1978).Limites, 2024
Óleo sobre tela
50 cm x 50 cm
Na superfície de suas telas, descobrimos que a delicadeza do traço sugere certos elementos orgânicos e, sobrepostos ao longo do plano – sejam linhas sinuosas ou retas -, o equilíbrio das velas etéreas sobre uma certa luz que viaja pela mão do artista. Essas paisagens do imaginário do criador incluem, em primeiro plano, certas lembranças de seus primeiros eventos familiares, por meio da fantasia à distância, elementos que ocorrem em qualquer lugar ou época já vivida por ele.
Comentario: Gloria Milá de la Roca / Fotografia: Juan González Bolívar / Reprodução: Cortesia do artista /
Alejandro De Narváez, Bogotá, Colombia, (1961).Voo, 2024 Série Beija-flores
Técnica mista. Fios de ouro e prata
150 x 100 x 18 cm
“Diz a lenda: Quando um beija-flor vem te saudar, é porque alguém que o carrega dentro de si e que se foi, vem te saudar. Esta série de beija-flores trata exatamente disso, são os raios de luz e de cor que vêm acompanhar cada um de nós… os espectadores que se envolvem na obra tornando-a sua própria.”
Comentario: Alejandro De Narváez / Fotografia: Alejandro De Narváez / Reprodução: Cortesia da artista/
Cristóbal Doren Villaseca, Santiago de Chile, Chile, (1971).Origem, 2023
Óleo sobre tela
60 x 60 cm
Hoje, Cristóbal Doren Villaseca … é definitivamente um artista quase completo. … ele não para de experimentar com tudo o que tem à mão, com tudo o que lhe passa pela cabeça. A soma e o resultado dessa trajetória cabeça-mão nos deixa perplexos. Por um tempo. Depois, do deleite à surpresa. O silêncio. Algo parecido com chorar. Também semelhante à dor necessária antes da tranquilidade.
Comentario: Jorge Reyes Villablanca / Fotografia: Cecilia Heredia / Reprodução: Cortesia do artista /
Andrea Santarelli, Mendoza, Argentina, (1984).Paisagem II, Série: Paisagens Imaginarias, 2022
Acrílico sobre tela
120 x 150 cm
Proponho minha obra em comunhão com a natureza. Com o mundo natural e aquilo que aqui acontece. A natureza como parte de meu dia-a-dia, como estímulo criador. O que estiver relacionado com um processo evolutivo ou cíclico é de meu interesse … A floresta, o mar, os pinheiros e as flores. As estações, a lua, a solidão. O contraste de presença e ausência. Tudo que fica na memória é traduzido na tela. São paisagens que percorro todo dia. Quem sabe, imaginários.
Comentário: Andrea Santarelli / Fotografia: Andrea Santarelli / Reprodução: Cortesia da artista/
Evelyn Mora, Caracas, Venezuela, (1972). Vive em Houston, Texas, EE.UU.Movimento circular, 2022
Aquarela sobre papel Arches de granulação grossa (300g) 100% algodão
38 x 56 cm
É a luz mística do nascimento ou renascimento. O universo, se foi criado a partir do Big Bang, de acordo com a teoria científica, do vazio profundo e da escuridão total, então somos um ingrediente dessa explosão cósmica. E na vida, às vezes, sentimos que estamos morrendo, caímos na escuridão total, no desespero existencial, e se conseguirmos ver esse raio de luz no fundo do abismo, nascemos de novo e nos reconstruímos.
Comentário: Gonzalo Márquez Bottome / Fotografia: Evelyn Mora / Reprodução: Cortesia do artista /
Margarita Garcés Echeverría, Santiago, Chile, (1966).Ego, 2020
Acrílico sobre tela
150 x130 x 4 cm
Seu trabalho faz alusão aos antigos palimpsestos …sob cujas letras adivinham-se traços de outros escritos realizados em tempos passados …apagados para reescrever outro texto em seu lugar e que impedem a leitura do que é deixado para trás. Uma iniciativa plástica e existencial que Margarita Garcés reinterpreta, e se a gente se aproxima e olha atento em seu interior, descobrirá os mesmos elementos que caracterizam esta produção recente: tramas misteriosas, grades imaginárias e cartografias do eu, e do planeta…
Comentário: Marilú Ortiz de Rozas / Fotografia: Margarita Garcés / Reprodução: Cortesia da artista /
Ana Fuchs, Buenos Aires, Argentina, (1957).Árvores Prateadas, 2008
Óleo e pigmentos sobre tela
154 x 153 cm
Nas delicadas obras… não reproduz o visível; remete à sensualidade e não à legibilidade. Sua relação com a abstração no entanto se manifesta duvidosa; “aparecem” coisas ou assomam paisagens que parecem estar; se fixar o olhar desaparecem em uma continua transformação… Não é possível achar elementos dissonantes mas sim notas de intensidade, em conjuntos que se deleitam na serena beleza do equilibrio.
Comentário: Patricia Rizzo / Fotografía: Pedro Quintans / Reprodução: Cortesia de Galería Van Riel, Buenos Aires, Argentina, e Coleção Privada /
Starsky Brines, Caracas, Venezuela, (1977).Picasso ensinando o jovem pintor, 2008
Esmalte sobre tela
155 x 160 cm
Abordo a tela através da figuração elaborando um imaginário povoado de personagens que contêm uma forte carga irônica; imitações de seres humanos ou seres humanos apagados, riscados, recriados com elementos que oscilam entre bonecos ou personagens de desenhos animados e o mundo animal, criando uma espécie de mutantes híbridos entre feras e homens onde prevalece o urbano e o violento mas com uma certa sutileza que revela uma nostalgia pela magia da infância…
Comentário: Starsky Brines / Fotografia: David Moglia / Reprodução: Cortesia do artista /

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