Marcelo Maira, Rosario, Argentina, 1946
Espaço Relativo, 1994
Acrílico sobre tela
120 x 120 cm
Na Obra de Marcelo Maira o conceito é América, e deve ver-se como uma arqueologia da forma, que pretende recuperar esse alfabeto perdido, cujos balbucios se estendiam desde o Paleolítico, alcançou seu esplendor durante as grandes civilizações, e diluiu-se com a chegada da conquista….Superfícies texturizadas aninham no plano, enquanto fragmentos ficam flutuando, aplastados contra a parede caliça do quadro.
Comentário: Osvaldo Mastromauro / Fotografia: Marcelo Maira / Reprodução: Cortesia do artista / Separação de cores: Andros Impressores.
Oscar Araripe, Río de Janeiro, Brasil, 1941
Flores, 2014
Acrílico sobre tela sintética
110 x 120 cm
… uno de los pocos artistas brasileros que alcanzan el difícil equilibrio entre la exactitud y la liviandad. Sus flores, o mejor, sus naturalezas muertas donde los floreros asumen el papel central, son al mismo tiempo puras formas y puras flores …las flores de sus cuadros son como mariposas, sus pétalas son alas, y no sabemos si las flores son mariposas posadas en las ramas o si las mariposas son flores que fueron a volar.
Comentario: Alexei Bueno / Fotografía: Fundación Oscar Araripe / Reproducción: Cortesía del artista / Separación de colores: Andros Impresores.
Robert Najlis, Brooklyn, NY, EEUU, 1970. Reside na Argentina
Woman: searching home, 2013
Óleo sobre lenço
120 x 100 cm
A Arte é um processo que se move dentro de nós, e nos coloca em relação com o mundo. Isto requer de um profundo processo onde nos escutamos com muita sensibilidade, colocando-nos em contato emocional com nós mesmos. O coração e a alma devem mover-se através da pessoa diante da pintura enquanto a observa, conectando o seu ser com os movimentos e os ritmos de um mundo novo.
Comentário: Robert Najlis / Fotografia: Robert Najlis / Reprodução: Cortesia do Artista / Separação de cores: Andros Impresores
Iván Contreras Brunet, Santiago, Chile, 1927. Reside em Paris
Nove Círculos Móveis, 1968.
Grade de metal, acrílico e madeira
124 x 110 cm
“Creio que sou um colorista. Minhas buscas têm se orientado para as cores, suas possibilidades, sua organização, suas relações com o espaço,… Em relação à cor, tenho estudado a transparência, … o moiré, somente como efeito desmaterializador, o difuso, o nebuloso. São construções móveis, chamadas cinéticas”.
Comentário: Iván Contreras Brunet / Fotografia: Cortesia da Galeria Isabel de Aninat / Reprodução: Cortesia da Galeria Isabel de Aninat / Separação de cores: Andros Impressores
Paúl Parrella, Cumaná, Venezuela, 1980
Anotações no céu Nª 362, 2010
Acrílico sobre tela
50 x 50 cm
Paúl Parrella… com sua pequena caderneta de notas em mãos, vá ao encontro da paisagem para destacar esse vital diálogo que deve ser preservado entre o homem contemporâneo e a natureza.
É uma desculpa para se reencontrar consigo mesmo. …Seus rigorosos traços ocultam seu gesto emocional para transparentar uma espécie de veladuras cromáticas que transformadas em peles pictóricas, conformam o universo de sua própria natureza.
Comentário: Alberto Asprino / Fotografía: Paúl Parrella / Reprodução: Cortesia do artista / Separação de cores: Andros Impresores
Paula Solminihac, Santiago, Chile, 1974
Geraniaecea, 2012
Modelado em argila de letras tipográficas
54 x 58 cm
Paula de Solminihac tem realizado seu trabalho de criação artística, principalmente, em função da observação dos processos envolvidos no trabalho da cerâmica tanto desde o ponto de vista histórico e antropológico como formal. A modelagem do barro, o cozimento pelo fogo … são, dentro de uma série de outros conceitos, os mais relevantes e os que se tem reiterado analogicamente nas criações que vem sendo realizado ativamente desde o ano 2002.
Comentário: Fernanda Aranguiz / Fotografia: Paula de Solminihac / Reprodução: Cortesia da artista / Separação de cores: Andros Impresores
Eduardo Santiere, Buenos Aires, Argentina, 1962
Europa 0, 2012
Grafito, lápis de cor e “scratching” sobre papel
28,5 x 28,8 cm
Os desenhos de Eduardo Santiere usam o papel como um trampolim para imaginar um futuro distante e incerto, onde formas brincalhonas, oníricas, interagem com constelações e agregações biomórficas. …em detalhe preciso, constrói a composição desde o papel mesmo. Em alguns trabalhos aplica uma técnica que tem denominado “scratching”: manipulando a superfície do papel como si fosse uma escultura em baixo relevo, Santiere cria delicados rascunhos, ponteados, rupturas e elevações.
Comentário: Henrique Faria Fine Art, Nueva York / Fotografía: Eduardo Santiere / Reprodução: Cortesía de Henrique Faria Fine Art, Nueva York / Separação de cores: PubliArte
Reynaldo Díaz Zesati, Nuevo León, México, 1977
La Roca, da série “Landscapes” 2011
Óleo sobre tela
120 x 150 cm
… em suas obras o eixo central é o lugar que ocupa o homem no tempo e sua circunstância. A temática abordada nas séries de sua pintura, é um tanto lúdica, buscando um pouco em anedotas da infância… A série “Landscapes” está baseada na ideia da paisagem e a construção do espaço, mediante o uso da linha. Seu trabalho é eminentemente auto-referencial tratando de indagar em vivências de sua idade formativa, como uma forma de compreender quem é hoje emdia.
Comentário: Prensa Allegro Galería / Fotografia: Cortesia de Galeria Alfredo Ginocchio / Reprodução: Cortesia de Galeria Alfredo Ginocchio, México / Separação de cores: PubliArte.
Alejandro De Narváez, Bogotá, Colombia, 1961
Alegría de los sueños, 2014
Mixta sobre lienzo con hojilla de oro
170 x 170 cms
… Este momento “expressionista”… alcança sua mais cabal definição no vigor cromático… A textura, o traço e a cor fazem que as obras resultem como um harmonioso trabalho onde há um estreito vínculo entre a luz, a forma e o espaço, fazendo uma evidente vontade do artista por descobrir e inventar sobre o desconhecido, reinterpretando na sua maneira de ver o sensível, o espiritual e o terreno.
Comentário: Alejandro De Narváez / Fotografia: Óscar Monsalve / Reprodução: Cortesia de artista / Separação de cores: PubliArte
Emilio Chapela Pérez, México DF, México, 1978
Lista de países por PIB 2010, 2014
Cartolina, MDF eFórmica
181 cubos (220 x 220 x 75 cm)
Lista de países por PIB …é uma instalação na que Chapela utiliza cubos de cores para representar as economias dos 182 países existentes na atualidade, edesigna a cada continente uma cor. O tamanho dos cubos se corresponde com o índice doproduto interno bruto publicado pelo Fundo Monetário Internacional em 2010… um mapa que não representa aos territórios, senão algo ainda mais abstrato: a riqueza, e portanto, o poder.
Comentário: Magnolia de la Garza/ Fotografia: Arturo Sánchez / Reprodução: Cortesiade artista e Henrique Faria Fine Art, Nueva York / Separação de cores: PubliArte
Alberto Riera, Barquisimeto, Venezuela, 1978
Outonoo, 2006
Óxidos, pintura industrial, óleo, grafite, barra de óleo, giz sobre tela
110 x 130 cms
Suas cores… tendem ao metálico, ao prateado e pigmentos ocres apagados, sem nenhum brilho. São manchas que dilui sobre a tela virgem, camadas de cores sobrepostas, lavadas uma e outra vez, até conseguir esse tinte que semelha o corroído. São pingos que escorrem, deixados quase por descuido. …Enche todos os espaços da obra e traça insinuadas “caligrafías” como ancestrais palavras inacabadas.
Comentário: http://brujuladeecuentros.blogspot.com / Fotografia: Rubén Medina / Reprodução: Cortesia do artista. / Separação de cores: PubliArte
Emilia Azcárate, Caracas, Venezuela, 1964
Sem título, 2012
Aquarela e gesso sobre madeira
12,7 x 12,7 x 2,5 cms
…uma serie de quadros de formato pequeno e meio que se colocam sobre uma superfície em lugar de ser penduradas, e que o observador pode manipular para criar diferentes composições. …sempre baseados no uso do círculo como elemento estrutural central …alguns círculos são repetidos sucessivamente …saturando o plano de um borde ao outro. Outras composições são concêntricas, o que cria uma espécie de vórtice de energia e cor.
Comentário: Henrique Faria Fine Art / Fotografia: José Luis Municio / Reprodução: Cortesia da artista e Henrique Faria Fine Art. / Separação de cores: PubliArte
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