Pedro Ruiz, Bogotá, Colômbia, 1957
Flores, 2012 Projeto ORO. Série Deslocamentos.
Acrílico sobre tela e resina
34 cm x 29 cm
O projeto é uma proposta que se sugere como testemunho do desterro forçoso que, por causa da violência, sofrem milhares de pessoas no território colombiano. …um personagem que leva em sua barca a lembrança da paisagem que lhe tem sido arrebatado… Os barqueiros levam suas paisagens mas também seus povos, suas casas, sua música e sua poesia, suas danças, suas imagens e seus monumentos.
Comentário: Pedro Ruiz / Fotografia: : Pedro Ruiz / Reprodução: Cortesía de artista/ Separação de cores: Andros Impressores
Alejandro De Narváez, Bogotá, Colômbia , 1961
Paloma, 2015
Lâmina pintada
50 cm x 60 cm x 60 cm
A paz, um símbolo, um sentir, um sonho. Pomba, símbolo da humanidade, imagem para um momento histórico… Colômbia pátria de pessoas boas, de gente com coração generoso, necessita um sentir, um momento, um espaço, paz, depois de cinquenta anos de conflito, pomba de cinquenta peças, cinquenta elementos de sofrer, alas que contam o chegar, o encontro, por fim, uma Nação que espera a chegada dela.
Comentário: Alejandro de Narváez / Fotografia: Alejandro De Narváez / Reprodução: Cortesia do artista / Separação de cores: Andros Impressores
Claudia Penrroz, Los Ángeles, Bío-Bio, Chile, 1965
Miriñaque, da série ‘Mulheres da Colônia’, 2011
Acrílico sobre tela
130 cm x 110cm
A intensa cor, ricas texturas e sugestivas manchas pretendem captar toda a energia presente em“Mulheres de outra Época”: espanholas e crioulas, escravas, indígenas, travessas e festeiras, nasquais encontramos traçoscomuns, chilenas lutadoras, esforçadas, comousem fortuna; formadoras de umamesmaraça. …a mulher como elemento chave para decifraro desenvolvimento social, econômico e cultural de Chile durante a época colonial.
Comentário: Galeria de Arte Montecatini,cl, Chile / Fotografia: Claudia Penrroz / Reprodução: Cortesia de: Galeria de Arte Montecatini,cl, Chile. www.montecatini.cl /Separação de cores: Andros Impressores
Dolores Martina Meral, Cidade do México, México, 1963. Reside nos EEUU
Derramando Amor, 2011
Acrílico sobre tela de algodão
180 cm x 150 cm
Membro da Organização Mundial de Artistas Integrados (OMAI), Dolores Martina Meral maneja os mais diversos meios para explorar diferentes técnicas e estilos, sempre a serviço de uma expressividade dinâmica e profunda.
Comentário: Interciência / Fotografia: Dolores Martina Meral / Reprodução: Cortesia de Galeria MeralArt / Separação de cores: Andros Impressores
Fernando Cifuentes Soro, Santiago, Chile 1957
Fogo profundo 2, 2013
Óleo sobre linho
140 cm x 140 cm x 10 cm
… fica-lhe estreita a palavra atípico. Imprevisível encaixa-se melhor. Em um mundo com demasiadas regras, concilia sem problemas os benefícios de universos e culturas diferentes… Quando necessita conectar-se com “a fúria poética” toca os tambores e assim chama à inspiração. Desloca-se em máxima velocidade pela existência como si cada dia fosse o último.
Comentário: Sonia Quintana Rojas / Fotografia: Andrés Poheler / Reprodução: Cortesia do artista / Separação de cores: Andros Impressores
Jeannette González Moretti, Caracas, Venezuela, 1972
Yin e Yan, 2013
Acrílico sobre tela
30 cm x 30 cm
… suas primeiras duas series -Abstratos e Espirais- refletem essa busca do conhecimento interno, da conexão com o Universo, o crescimento continuo, a transformação constante, o infinito, um instante que não se repete. Representam um enfrentamento constante entre a Luz e a Sombra do Ser humano.
Comentário: www.jgmoretti.com / Fotografia: Jeannette González Moretti / Reprodução: Cortesia da artista / Separação de cores: Andros Impressores
Cipriano Martínez, Caracas, Venezuela 1965
Brilhante, 2011
Óleo sobre lenço
150 cm x 150 cm
Preocupa-lhe …a paisagem urbana, mas não a cidade utópica, a arcádia, o espaço sonhado, idealizado e sublimado que recompõe em seu desejo o cidadão pós moderno das grandes capitais. Interessa-lhe ao artista a geografia cambiante e acidental da cidade, a cartografia mutante e imprecisa, a arquitetura que se metamorfoseia e que está em constante transformação, a variabilidade e o carácter instável desde o ponto de vista temporal dos traços e tecidos sobre os quais se edifica a urbe moderna.
Comentário: Patrícia Velasco / Fotografia: Cortesia Maddox Arts / Reprodução: Cortesia de Maddox Arts / Separação de cores: Andros Impresores
Esperanza Prada Sánchez, Espinal, Tolima, Colombia 1960
Bosque Multicolor, 2010
Oleo-litopón sobre lenço
80cm x 100 cm
Meu trabalho é uma interpretação do mundo onde cresci, o calor e o cheiro do trópico levo e cada pincelada que vibra a través dos traços carregados de cor… Quando raspo com a espátula as diferentes capas de cor superpostas uma dentro das outras, doces tonalidades aparecem, logo espalho com um pano a cor dando diversas qualidades estéticas. …desenho linhas com os dedos deixando rastros de improntas que enriquecem a pintura.
Comentário: Esperanza Prada Sánchez / Fotografia: Jorge González C. / Reprodução: Cortesia do artista / Separação de cores: Andros Impressores
Francisco Salas, Valle Central de Chile, 1963
Agua a perda, 2015.
Óleo sobre tela
100 x 100 cm
Veladuras que confundem planos e se transformam em imagenssub-reptícias. Iconografiasnascidas desde a mesma natureza, mastraduzidas alinguagem da matéria pictórica. Idioma noqual cada gesto, entendido como uma simples pincelada ao óleo que gera um registro de sensações visuais de diversas intensidades perceptuais lhe confere significado àimagem.
Comentário: Carolina Abel Soffia / Fotografia: Francisco Salas / Reprodução: Cortesia do artista / Separação de cores: Andros Impressores
Ángela Wilson, Santiago, Chile, 1958
“Sudoku”, 2007
Esmalte sintético sobre tela
130 x 130 cm
…manchas e grafismos que partem de sinais, gestos, letras, símbolos, figuras e/ou imagens que fazem referencia a cidade, a paisagens, a retratos e/ou a textos iniciais; que se vão cobrindo por sucessivas capas de gotejamentos e derrames, que mantêm e destroem as imagens iniciais. Estas grafias criam um alfabeto de sinais abstratos, que cruzam desde a figuração e a fidelidade ao referente, a abstração total.
Comentário: Ângela Wilson / Fotografía: Patricia Novoa / Reprodução: Cortesía do artista / Separação de cores: Andros Impresores
Jeannette Priolli. São Paulo, Brasil, 1948
“Amarello”, 1993
Acrílico sobre lienzo
170 x 175 cm
…o trabalho de Jeannette Priolli abandonou quaisquer referencias que extrapolassem o âmbito da própria pintura. Tornou-se… …não-alusivo, silenciosamente visual. …uma deliberada ambiguidade entre forma, cor e fundo …da lugar a uma modulação que mobiliza toda a superfície da tela. …Elementos geométricos simples, definidos pela oposição entre as cores e o preto, confinam sempre com as margens das pinturas…
Comentário: Fernando Cocciarale / Fotografía: Jeannette Priolli / Reprodução: Cortesía do artista / Separação de cores: Andros Impresores
Luis Kerch, México, 1962. Vive e trabalha em Madrid, Espanha
Colibrí el que lleva ellos buenos pensamientos, 2014
Acrílico sobre lenço
243 x 163 cm
A obra de Luis Kerch representa “a experiência de perceber a luz e o mundo que nos rodeia através do uso da cor”. Assim, seus quadros de grande formato se inspiram nas cores de seu México pré-colombino e colonial, sendo a espiritualidade e a mitologia de estas culturas as que lhe proveem de uma estética que lhe permite transcender países e culturas em seu trabalho.
Comentário: Paloma Carreño / Fotografia: Santiago Mijango / Reprodução: Cortesia do artista / Separação de cores: Andros Impressores

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